Sabes que o meu tempo preferido era o condicional... uma boa parte dos meus pensamentos fugiam para aquele exercício repetido como num ritual: “E se tivesse sido diferente? Se tivesse agido da forma oposta?” O que teria acontecido, não sou capaz de adivinhar, mas tudo teria sido diferente? Onde estaria agora? ... Por isso não me arrependo... porque gosto de onde estou agora, e a questão que se põe passou a ser outra: “Se eu partir, o que irá acontecer?”.
Porque finalmente começo a perceber que o único Tempo que vale a pena questionar é o Futuro... o que foi são as minhas raízes, a minha terra e a minha fonte, mas o que importa mesmo é em que direcção vou agora crescer... e seja ela qual for, vai ser a direcção certa...
Porque finalmente começo a perceber que o único Tempo que vale a pena questionar é o Futuro... o que foi são as minhas raízes, a minha terra e a minha fonte, mas o que importa mesmo é em que direcção vou agora crescer... e seja ela qual for, vai ser a direcção certa...
É desta que vou salvar o mundo?
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