tag:blogger.com,1999:blog-29694027559608484242024-02-08T19:50:22.100+00:00mehi's gindungo"Estimulante dos neurónios, mas usado também para castigar quando asneiramos..."moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.comBlogger40125tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-8280453712742227922016-07-13T19:43:00.000+01:002016-07-13T19:44:51.910+01:00o mau, o péssimo e o pior<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;">Era um carro em andamento e foi um pontapé de lado. </span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;">Por um segundo foi como se o tempo parasse enquanto uma lágrima se materializava num futebol anime. Nem tiraste o tempo para me olhar antes de me destruir para sempre. Foi só o meu olhar de pânico. um segundo suspenso e a violência da queda: 7 cambalhotas, 21 piruetas aos arrastões pela gravilha e já nem sabia se me restava pele no corpo.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;">É como se estivesse ainda aos trambolhões pela terra tentando travar com as mãos, com os pés, com os joelhos, os cotovelos, a cabeça.. os braços desesperados por uma mão amiga. Quando me achei tinha o coração fora do corpo regado no teu mijo.</span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;"><br /></span>
<br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;">É uma ânsia que sufoca largar o conhecimento de ti (como era bom que estivesses aqui).</span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;">Eu sou o drama e todas as cores: azul, roxo, negro, verde, vermelho e cinzento. E tu és vermelho e branco e vazio por vezes. E a tua existência escurece a minha, numa mordaça e uma corda de sisal cerrada a entrar na carne. </span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;">Uma anedota. </span><span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;">Um dia rio outra vez, quando a piada voltar a ser irresistível. Para lá chegar, só falta o tempo. </span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;">A ti faltará muito mais: o drama, as cores, os aromas. O meu sofá vermelho, a manta de ursa e a cara de parva. Talvez falte até o meu beijo e um cafuné preguiçoso numa tarde de domingo. </span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;">Não lamento agora, já lamentei a vida toda. </span><br />
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #222222; font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.8px;">Atiraste-me do manicómio para a cova. Mas tenho 9 vidas e não me vou assim.</span></div>
moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-55531400453891958022016-03-08T08:38:00.000+00:002016-03-09T08:39:05.322+00:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 7.1pt;">
<i>Ah, as mulheres tão lindas e tão fortes (que batalham tanto e sofrem
tão mais que os homens)… <o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 7.1pt;">
<i>[colar foto de uma rosa com a inscrição de feliz dia da mulher a todas
as mulheres das nossas vidas]<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 7.1pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 7.1pt;">
BS<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Não se trata de uma competição. Não se trata de medir
forças. Trata-se de acreditar que um dia este dia não vai existir. Que os
problemas são todos e de todos. Que seremos todos reconhecidos um dia. Que possamos
evoluir no mesmo sentido. Que uma mulher bater num homem deixe de ser uma
anedota e um homem defender uma mulher deixe de ser cavalheirismo. Que por todo
aquele julgado e alvejado pelas suas palavras, pela sua aparência, pelas suas
crenças ou orientações não haja uma voz alegando que se pôs a jeito.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
E agora sim: tenho o privilégio de conhecer algumas maçãs lá
do topo da árvore, das melhores e mais difíceis, mulheres que deram tudo de si,
mulheres que ajudam outros a crescer, mulheres que SÃO muito mais do que sabem,
mulheres que admiro, a quem devo, e que me ensinam uma lição qualquer dia da
semana.<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
</div>
moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-91912678685561692832015-01-27T21:57:00.000+00:002015-01-27T21:57:18.708+00:00<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
É indescritível o que fizeste. É como se tudo não passasse de um sonho idiota. Um sonho só meu, sem qualquer correspondência na Verdade. Morro a cada dia com a consciência da irreversibilidade. Mirram-se-me as entranhas, definho, desejo silenciosamente que tudo acabe. Que algo me leve e faça esquecer a ilusão. Tudo me parece tão fútil agora, todos os encontros e desencontros, todos os momentos, mais e menos felizes, como se nada tivesse significado verdadeiramente, nada do que vinha vivendo até àquele dia que acreditei ser o primeiro do resto da minha vida. Como se nada tenha acontecido realmente. Acordo numa névoa, não consigo distinguir o que sonhei do que vivi, E cansada.. tão cansada! como se o mundo inteiro repousasse em mim todas as noites. Não tenho mais força, não há mais cordéis a puxar, não há mais segredos nem crenças nem ideais nem esperança. É só uma contagem decrescente até ao fim. Uma viagem sem lógica, sem rumo ou horizonte. Ser, apenas. Sem saber que somos, ou quem ou como somos, inconscientes, despidos de tudo que faz de nós humanos. Como o bacalhau.</div>
moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-43369418328903185202014-12-18T22:17:00.002+00:002014-12-18T22:27:36.219+00:00not another teen movie<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
Preciso de acordar e não seres a primeira coisa em que penso.<br />
Preciso que seja fácil dormir e sonhar outra vez.<br />
Preciso de não me lembrar de ti trezentas vezes por dia e de esquecer que já estás noutra.<br />
Preciso que não me perguntem por ti e que não me apoquente em que estado estarás.<br />
Preciso de não responder que o meu marido é especialista sempre que me pedem uma opinião.<br />
Preciso que o piloto automático não me leve para aquela casa.<br />
Preciso que não passes de uma recordação distante de um sonho que nunca existiu.<br />
<br />
E acima de tudo preciso de acreditar que o dia em que vou deixar de precisar disto tudo está já aí ao virar da esquina. E de recordar quem sou: nothing but a selfish little bitch.<br />
<br />
<br />
<i>kinda missing the dark side</i></div>
moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-32192996337017726732010-09-14T22:05:00.000+01:002010-09-14T22:06:03.908+01:00adeus.moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-71222261603514088912010-08-16T20:04:00.002+01:002010-08-16T20:21:01.510+01:00no plan B<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt">Acordo afinal, indolente e alheada. Já não sei quem somos ou o que queremos. Podia tudo ter corrido bem, e isso seria o simples resultado de deixar as coisas correr. Mas não é assim tão simples (nunca é assim tão simples). Eu deixo as pequenas coisas intrometer-se e arruinar os nossos sonhos. É o que eu faço desde sempre e não sei como parar.<br />Agora quero voltar atrás e seguir em frente. Procurar-te e esquecer-te. Quero acreditar e desistir, ficar nos teus braços e deixar-te seguir. Quero que me deixes em paz e que corras atrás de mim. Ligo-te todos os dias porque não suporto a espera... </p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt">Queria que fosse diferente, que fosse fácil, que a distância não importasse, que de alguma forma conseguisse fazer isto funcionar, que as nossas semelhanças pesassem mais e as diferenças menos. Conseguir pensar apenas naquele concerto, naquela flor, naquelas palavras.</p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt">Talvez não seja capaz. Talvez eu não seja capaz, nunca.</p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:7.5pt;line-height:115%"><br /><br />*<i style="mso-bidi-font-style:normal">anyway</i>… agora já não ligas*</span></p>moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-85709946625902635392010-07-12T16:01:00.002+01:002010-07-12T16:09:08.356+01:00Não me apetece falar nem mexer. Incomoda-me pensar em sair. Não quero olhar para ninguém.<br />Nem sequer me apetece ouvir música ou cantar.<br />Quero só ficar aqui a rever cálculos e raciocínios. A testar mapas e emendar erros.<br />Ou ficar encolhida num canto. Também me parece bem.moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-31992383550127433792010-05-24T17:22:00.000+01:002010-05-24T17:22:03.078+01:00let's find our way<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Vg1jyL3cr60&hl=en_US&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/Vg1jyL3cr60&hl=en_US&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><span style="font-style: italic; color: rgb(102, 102, 102);">Portishead - Roads</span><br /><br />Há muito de mim que não vês. Talvez seja eu, que nunca soube mostrar. Talvez seja eu, que à primeira vista pareço uma, e depois não sou bem assim. Talvez devesse ser mais dada a romantismos idiotas, e talvez assim não tivesses dúvidas. Mas não sou de cantar alto o que sinto. Nunca fui.<br />Ou talvez não duvides de nada e eu esteja a apenas a ver coisas que não existem, porque tive tempo suficiente para racionalizar os teus comportamentos e daí tirar conclusões desajustadas.moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-43364850961614325662010-05-06T22:44:00.000+01:002010-05-07T10:03:56.148+01:00não!Finjo que não oiço. Finjo que são leves as palavras por que, afinal, anseio. Que não são mais do que breves promessas que soltas ao acaso, insignificantes. Ou com significado, talvez, algum? - mas sem grande dramatismo ou grandiosidade. Porque me assusta essa capacidade de me deixar segura e nos outros momentos - aqueles em que me abandono em devaneios, crises existenciais e escrevo mais um guião para uma estória banal - nesses momentos!, ainda sei que me podes largar.moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-67179532691354666102010-03-29T19:40:00.001+01:002010-03-29T20:16:17.961+01:00^^Afinal é possível voltar a cabeça na direcção certa e acreditar.<br /><br />Aqueces-me o coração com palavras e gestos que não me lembrava que existiam e anuncias-te enfeitiçado (tudo o que queria ouvir, mesmo sem saber). Reanimas uma parte adormecida em mim quando pedes que não te tente - eu não sei do que és capaz. E num mundo em que a desilusão nos consome ainda, compreendemos que não há limites neste lugar.<br /><br />E os momentos em que a insegurança me assalta são breves segundos quando a luz se apaga e tenho a consciência súbita de que não estás ao meu lado. Esses são cada vez menos, e acabam por se extinguir quando há alguém que nos ensina que a distância não é feita de espaço mas sim de intenção.moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-61805249091888880772010-03-05T11:53:00.002+00:002010-03-05T12:32:29.676+00:00Durante um ano vivi à espera.<br />À espera que gostasses de mim, que te lembrasses de mim, que quisesses estar comigo.<br />Expus-me às tuas vontades e quis que fosses meu. Um ano na minha vida.<br />Já ri, chorei, protestei (pouco, embora). Já acreditei, deixei de acreditar, disse o que sentia, escondi, pedi-te para sair, pedi-te para ficar, fingi-me de forte, fingi que me bastava uma amostra de ti.<br />Fingi que ultrapassava e que até me podia apaixonar por outro, quem sabe?<br />E cada momento que passavas longe de mim, fingia que aceitava que não tivesses tempo para mim, fingia que não me incomodava saber com quem sais.<br />Já me declarei farta inúmeras vezes, já me disseste que eu tinha razão, já insistimos que era melhor assim... e ainda assim, há dias em que não consigo não pensar em ti.<br />Sê coerente - finge o <span style="font-style: italic;">tempo todo</span> que eu não existo!moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-74421191541207150142010-03-01T12:03:00.002+00:002010-03-01T12:11:51.483+00:00<span style="font-style: italic;">go ahead and steal my heart to make me cry again</span>!<br /><br /><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/UA8A7N-i4u8&hl=pt_PT&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/UA8A7N-i4u8&hl=pt_PT&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-43843087788504594332010-02-09T18:48:00.003+00:002010-02-09T19:32:15.667+00:00eis o que te dizia se me ouvissesMataste-a um bocadinho. Roubaste-lhe um pedacinho de si. Deixaste-a de rastos.<br />E eu sei porque nem falas comigo! Não falas porque não podes admitir que falhaste! Não falas porque sabes o que eu vou dizer: afinal tu não és diferente como dizes, afinal és IGUAL a todos os outros. Por qualquer interesse é que te moves, seja o interesse no sexo, seja o interesse no carinho ou o mero interesse em alguém que corra atrás, alguém garantido. Não podes falar comigo porque cais do teu pedestal. Admitir que falhas é deixares de poder encher-te de moralidade para me acusar daquilo que eu fiz mal. E afinal, nada mudou. Afinal és o mesmo que sempre foste, demasiado cheio de ti para deixares que os outros importem. Demasiado afundado nas tuas merdinhas para ver o mundo dos outros ruir à frente dos teus olhos. Quem dizes que te entende, não te conhece... é-te confortável sabê-los lá a acreditar numa pessoa que não existe e a dar-te o mimo que não mereces, porque disso é que vives: de falsas conquistas e de receber, de receber sempre muito mais do que dar. E tenho que ouvir que sofreste? Tenho que ouvir que te doeu? Pois bem, a mim doeu mais do que alguma vez hás-de imaginar, uma e outra vez, anos a fio. Mais do que tu (ou quem quer que seja) saberás. Porque os fortes entre nós têm esta mania de proteger sempre os outros. E quem sofre a sério, não publicita!moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-4672151747955265772010-02-01T10:39:00.003+00:002010-02-01T15:51:54.844+00:00- Tudo na tua vida é a curto prazo?<br />- Não... <span style="font-style: italic;">espero</span> que não... :\<br />- Não! <span style="font-style: italic;">Tu</span> não!<br />- :'(<br /><span style="font-size:78%;"><br /><br />[como se eu precisasse de mais em que pensar... estou farta de brincar ao faz-de-conta!]</span>moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-89444445297334408512010-01-26T11:15:00.003+00:002010-01-26T11:36:52.471+00:00Hoje é dia de calar o que sinto.<br />Calar de uns aquilo que sinto mas não posso dizer, e doutros aquilo que sinto há muito e não consigo confessar.<br />Tudo o que me incomoda.<br />E tem que ficar cá dentro...<br /><br /><span style="font-size:78%;"><br />[vou ouvir aquela música no <span style="font-style: italic;">repeat</span> até acreditar... e tu, M., tu vais acreditar comigo!]</span>moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-41802612305136654382010-01-06T14:47:00.000+00:002010-01-06T14:48:03.338+00:00tonight!<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/J_VGruduUlw&rel=0&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowScriptAccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/J_VGruduUlw&rel=0&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=en_US&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowScriptAccess="always" width="425" height="344"></embed></object>moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-39864072989419622812009-12-27T19:57:00.002+00:002009-12-27T20:19:39.194+00:00closureFalaste por fim. Explicaste o que sentiste, o que aconteceu - da tua perspectiva.<br />E já não me dizes o mesmo. Já há muito que pensar em ti não me tira o fôlego. Sabes que sigo o meu caminho e dizes que não espero por ninguém.<br />Mas quiseste falar, explicar, rever, desculpar-te, inventar razões que não servem. O mesmo discurso outra vez, o problema não é meu [nunca é!]. Mas uma série de mal-entendidos e preconceitos deram-te a certeza de eu ser outra [tretas?]. E quando afinal fui melhor, já me tinhas bloqueado.<br />Já passou. Mas desenterraste verdades e deixaste-me a pensar naquilo que fui, naquilo que sou e naquilo em que me quero tornar, no que dei, no que tirei, no que mostrei e escondi.<br />Os nossos caminhos são diferentes do que esperei.<br />Acho que a culpa é minha.<br />E acho que não acredito mais.moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-40809646279712885302009-10-16T15:11:00.002+01:002009-10-16T15:26:00.355+01:00<blockquote style="font-style: italic;">Sigo o teu nome por estradas velhas, persigo-te assim, por caminhos antigos e traiçoeiros, saltando-te pedra a pedra, a querer aparecer-te à porta, ao portão, a esperar-te escondida com o azedume do assédio a fervilhar dentro de mim. Quero agarrar-te a cara com as mãos, à tua saída, e fixar-te as feições espantadas, o olhar surpreso, o maxilar rígido e desconfiado. Sigo-te à tua morada, entreteço em mim tudo o que de ti sei, corro atrás de ti com a curiosidade de uma criança com o seu franzir de sobrolho, indagante, sempre a virar as esquinas atrás de balões e de seres etéreos. Guardo de ti tão pouco: um amor que não conheço arrastado pelo chão da minha casa, sabedorias incompletas e uma ternura brevemente derramada numa madrugada qualquer, soprada como um segredo. Sinto-te, que queres?, como se me respirasses aqui e agora para o ouvido e isto são coisas que a ciência não explica. Mas sigo-te sem fé, aos ressaltos e renitente, como esse gaguejo subtil que te trai quando te preparas para me dizer a verdade e que eu ao princípio confundia com um defeito da ligação, que parecia prolongar-te as sílabas no ar. Tens qualquer coisa de sino de igreja que avisa, que insiste e não perdoa, mas que ao mesmo tempo redime. E uma violência feroz que às vezes te escorrega pelas palavras, sem dares conta, porque o que mais queres é ser meigo. E eu, olha, eu a dar o teu nome a este documento de texto e a pôr em baixo a tua fotografia, se a tivesse. E então ninguém te poderia confundir com um filme, com um argumento inventado por outros. Tu és um caminho; um caminho por onde vago à toa, acossada pela posse e pelo vazio, sem final feliz à espreita. Mas também és uma espécie de verdade, uma verdade não comprovada que me rasa a pele e me amarga os sonhos, e por isso hoje não finjo que esta estória não nos pertence.</blockquote><br />Não é meu, é <a href="http://umamoratrevido.blogspot.com/">daqui</a>, mas podia bem ser... não pela excelência da escrita, que dessa estou longe, mas pelas verdades que encerra.moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-59740148090257095022009-08-28T15:42:00.002+01:002009-08-28T17:02:35.166+01:00Coisas que não compreendoA incoerência.<br />Incomodam-me a incapacidade de decisão e as atitudes ao sabor do vento.<br />Há contextos em que isto é sinónimo de liberdade, mas quando se está a falar de relações sociais a incoerência é uma mina.<br />Eu sei que também sou incoerente... mas porque deixo que os incoerentes definam o que vou fazer a seguir!moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-25385928818272993992009-08-03T22:42:00.001+01:002009-08-03T23:10:30.086+01:00Gosto deste lugar onde desperto só para mim...<br /><br /><br /><span style="font-size:78%;">[enjoying myself]</span>moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-83028295824709427292009-06-30T19:58:00.004+01:002009-06-30T20:25:18.502+01:00Não tenho que:estar ou não estar.<br />pensar sequer se estou ou não.<br />me preocupar com o que vais pensar.<br />medir as minhas possibilidades pelas tuas medidas.<br />exigir de mim o que não exijo de ti.<br />sentir a dobrar.<br />saber o que quero se sei o que não quero.<br />acreditar no mesmo.<br />ouvir a tua banda sonora.<br /><br /><br /><br /><span style="font-size:78%;">["Ok, I win! You finally lost me..."]</span>moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-14664790075370419312009-06-19T17:30:00.002+01:002009-06-19T17:38:14.349+01:00Tristepela desilusão<br />pela impotência<br />por simpatia<br />pela injustiça<br />pela desordem<br />pela vulnerabilidade<br />pela impossibilidade<br />pela incredulidade<br />pela fraqueza<br />porque também queria acreditar<br /><br />por tudo o que não me diz respeito<br />mas diz!moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-48427029424752778432009-06-16T20:21:00.001+01:002009-06-16T20:21:00.532+01:00<span style="font-family:trebuchet ms;">Corrige-me. Deslumbra-me. Abana-me. Elogia-me. Insulta-me. Critica-me. Actualiza-me. Prende-me. Ampara-me. Agride-me. Protege-me. Vira-me do avesso. Mima-me. Bate-me. Questiona-me. Aplaude-me. Pensa-me. Carrega-me. Olha-me. Chora-me. Vence-me. Liga-me. Fala-me. Despe-me. Ignora-me. Escreve-me. Mostra-me. Revela-me. Tira-me tudo. Devolve-me. Levanta-me. Anima-me. Toca-me. Ajuda-me. Trabalha-me. Muda-me. Prova-me. Sente-me. Acalma-me. Enerva-me. Consola-me. Odeia-me. Deseja-me. Convence-me. Ilude-me. Desilude-me. Abandona-me. Adora-me. Curva-me. Leva-me. Embeleza-me. Transborda-me. Traz-me. Acaricia-me. Abraça-me. Penetra-me. Incentiva-me. Vê-me. Atinge-me. Vive-me. Conhece-me. Atira-me. Nota-me. Entrega-me. Pede-me. Impede-me. Percorre-me. Aquece-me. Magoa-me. Lembra-me. Excita-me. Sussurra-me. Mente-me. Respira-me. Perde-me. Saúda-me. Despede-me. Acolhe-me. Integra-me. Apresenta-me. Desdobra-me. Fortalece-me. Preenche-me. Faz-me. Suscita-me. Calcula-me. Abala-me. Compra-me. Agrada-me. Apanha-me. Ouve-me. Bebe-me. Lê-me. Procura-me. Extravasa-me. Atenta-me. Pinta-me. Chega-me. Sinaliza-me. Diverte-me. Vicia-me. Transporta-me. Expõe-me. Retalha-me. Desmancha-me. Acompanha-me. Vigia-me. Ultrapassa-me. Desafia-me. Acorda-me. Ganha-me. Alerta-me. Assiste-me. Constrói-me. Sonha-me. Recupera-me. Conquista-me. Ama-me. </span><span style="font-family:trebuchet ms;">Desarma-me. </span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span><br /><span style="font-family:Trebuchet MS;">[nasce]</span>moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-55180814956469282652009-06-03T18:48:00.002+01:002009-06-03T18:55:56.920+01:00perdiTenho que admitir que perdi.<br />Há coisas com as quais não posso competir. Desisto.<br />Não sou eu.<br />Não é isto.<br /><br /><span style="font-size:78%;">E, por outro lado, não deixa de ser um alívio não ter que lutar mais.</span>moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2969402755960848424.post-88594168377130314382009-05-28T17:35:00.003+01:002009-05-28T17:47:06.854+01:00Não quero ter a ilusão de ser importante para ti.<br />Não quero pensar que te podes preocupar comigo.<br />Quero lembrar-me que posso estar apenas a ser um estorvo.<br />Quero saber sempre que posso não ser bem-vinda.<br /><br />Assim, quando o disseres, não será surpresa.moçahttp://www.blogger.com/profile/04896735845657018266noreply@blogger.com0